sábado, 24 de agosto de 2013

GANHE UM MÊS DE INGLÊS GRÁTIS COMEÇANDO UM CURSO DE INGLÊS AGORA.

Com um mês por apenas 200,00, se você começar até 30 de Agosto de 2013, ganhe um 20 aulas gratuítas. O curso que eu ministro é 100% Conversação e permite ao aluno já começar a falar em Inglês desde a primeira aula.
Com apenas 120 horas/aula, o equivalente a 4 ou 5 meses de aula, o estudante aprende mais e domina mais do que conseguiria em 2 a 5 anos numa escola comum com vários outros alunos.
As aulas são individuais, personalizadas, via Skype e com 100% da atenção voltada para o aluno. Todas as dúvidas e incertezas são resolvidas na hora.
Ensino técnicas de 1- Thinking In English, importante instrumento para desenvolver a fluência e a capacidade de compreensão auditiva do Inglês falado exponencialmente e 2- Syntatic Recombination. Com esta técnica em poucas horas de prática você será capaz de criar e recriar centenas a milhares de frases, orações e sentenças inteiras em Inglês e a aumentar o vocabulário de poucas centenas de palavras para 8.000 palavras em algumas poucas semanas.
Contato por e-mail: inlovewithwords@outlook.com, com o qual você também me encontra e me adiciona no Skype e através de Harld Castillo no Facebook.   

Meus telefones: 

terça-feira, 16 de julho de 2013

Construa milhares de sentenças com algumas dezenas de palavras Parte 2.

Basic sentence: I like coffee.

verbos: drink, like, want, want to, like to,
nouns: milk, water, coke, beer, wine,
adjectives: warm, cold, black, red, fresh
adverbs: morning, afternoon, night, too,
conjunctions: and, but,
prepositions: in, at,
pronouns: you, he, she, [it], we, you, they,

Você começa a construir a fase mais básica: I like coffee.
Em seguida você inicia a substituição das palavras.
Começemos pelo substantivo, aquilo que se bebe. Em lugar de coffee, coloque milk: I like milk. Depois vá substituindo essa palavra pelas outras bebidas: water, coke, beer, wine. (6)
Agora substitua o verbo. Substitua like por drink: I drink coffee. E repita o processo anterior substituindo o nome da bebida. (6)
E continue trocando os verbos da lista. O próximo é want: I want coffee.
Feito isto, use os verbos "want to" e "like to" combinados com "like" e "drink": I want to drink water. I like to drink water. E vá substituindo o nome da bebida até esgotar o vocabulário.
Terminado esse exercício chegamos aos adjetivos. Temos: warm, cold, black, red e fresh. Claro que nem todos adjetivos da lista servirão para todas as bebidas. Dificilmente alguém diria, "I like to drink warm water" [eu gosto de beber água quente], mas alguém pode gostar de água quente para tomar banho: I like warm water. "Black coffee" é normal, mas dificilmente seria aceito "black milk". Então devemos fazer as combinações lógicas, por exemplo: I like black coffee. I drink red wine. I like to drink fresh water. I want to drink warm milk. E assim por diante.
Agora teremos centenas de sentenças em potenciais, tanto escritas ou pronunciadas por você ou apenas estimadas matemicamente. O mais importante neste exercício é combinar, não necessarimente fazer TODAS as combinações possíveis, mas recombinar um grande número de palavras e construir um número bem grande de orações e sentenças. Você pode fazer uma estimativa matemática de quantas orações e sentenças poderiam ser construídas se você quisesse escrevê-las ou pronunciá-las todas.
Note que agora chegamos à possibilidade de criar duas orações lado a lado através do emprego das palavras "and" e "but": I like to drink beer AND wine.
Advérbios. Você pode gostar de café. Você pode gostar de beber café. Você também pode gostar de beber café E leite. Mas você também pode gostar de beber café e leite in the morning, in the afternoon, at night ou "too" [também]. Prossiga construindo um grande número de orações e sentenças usando tudo o que você tem em mãos.
Chegamos agora aos pronomes. Não é só você que gosta de tomar café. You, he, she, it, we, you, they também podem gostar de café, podem beber vinho tinto [red wine] e podem gostar de beber cerveja fria [cold beer] e red wine in the afternoon. Logo, substitua as pessoas, os pronomes pessoais e repita o processo com cada um deles. Faça as contas e veja quantas orações e sentenças você pode construir.
Esse tipo de exercício pode começar a ser feito se escrevendo e depois evoluir para a forma oral. Em seguida faça-os mentalmente, através de um discurso interno, pensando nas palavras em Inglês e reconstruindo as orações e sentenças em sua cabeça, sempre visualizando o que você pensa, sem traduzir do português para o Inglês



Aulas de Inglês por Skype: inlovewithwords@outlook.com Whatsapp: 
11-95175-2508 Aula de mostra GRÁTIS.

Acrescenta novas palavras ao vocabulário. Outras bebidas, outros adjetivos, outras pessoas: Mary, James, my friend, my girlfriend, my husband, etc. e acrescente verbos que você conhece ou que passará a conhecer e retome as recombinações.

Naturalmente isso é um exemplo de um exercício possível.
Você não deve se restringir a esse vocabulário e a essas estruturas.
Existe um universo potencialmente infinito de possibilidades usando vocabulário cada vez maior e com o conhecimento mais profundo das estrutras sintáticas da língua inglesa.

Num próximo post vou explorar mais profundamente essas possibilidades e mostrar o potencial enorme que esses exercícios têm de levá-lo de um estágio de principante para um estágio avançado em pouco tempo.


segunda-feira, 15 de julho de 2013

Construa milhares de sentenças com algumas dezenas de palavras. Parte 1

É possivel construir, através de Recombinação Sintática, milhares de sentenças usando apenas algumas dezenas de palavras. 
É necessário conhecer as estruturas básicas da língua e aprendê-las calmamente e progressivamente para
funcionar

Exemplos de construção:

Basic sentence: I like coffee.

verbos: drink, like, want, want to, like to,
nouns: milk, water, coke, beer, wine,
adjectives: warm, cold, black,
adverbs: morning, afternoon, night, too,
conjunctions: and, but,
prepositions: in, at,
pronouns: you, he, she, [it], we, you, they,

Aulas de Inglês por Skype: inlovewithwords@outlook.com Whatsapp: 

11-95175-2508 Aula de mostra GRÁTIS.

No próximo post eu vou dar exemplos práticos de como combinar as palavras acima usando um conhecimento básico de gramática e de estrutura sintática. Centenas e milhares de sentenças poderão ser criadas a partir dessas poucas palavras. 
Antes, você mesmo pode tentar criar algumas.

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Why Private Tutoring is better than Language Schools.

Porque aulas particulares são melhores do que Escolas de Línguas.
Texto em Inglês.

As someone who learned English and is studying French, German and testing the Michel Thomas Method with an 8 week course on Polish, I can testify before you as a living witness that regular language schools with a dozen or more students are a failure as far as teaching languages go.
I've had my share of disappointment when I studied (more than once) at some of these regular language schools that rip off your hard earned money to make up for the advertisement promotions they put on TV, magazines, the Internet and whatnot. 
If you study in one of those schools with, say, 19 students, you have only 1/20 or 5% of the teacher's attention. If they focus on conversation, you'll have only 5% of the time to speak and interact with other students. They may charge you 240 reals a month with 15 hours of class each month whereas a private teacher could charge the same fees with the advantage that YOU would be the ONLY student, the whole class and will have 100% of the attention. Besides, with a private teacher, you can negotiate, you can deal, you can talk on a personal level, negotiate prices, change the time schedule, choose the method that best suits you, things that are impossible to do in a regular school. Regular schools teach according to the rythm of the worst student. If you're smart, you'll be wasting your precious time and money because some stupid students can't keep up with the smartest students, like you.
What regular schools will take to teach you in 4 to 7 years, a private teacher can teach you in only 8 months, and in some cases, like the "Michel Thomas Method" or some mixed formula, in as little as 8 weeks! I'm studying Polish now, I've just finished the second lesson and I already know more than I would know if I had been studying Polish in a school for a month.
I kid you not. Believe me. I know what I'm talking about.
Regular language schools are like dinosaurs. They'll disappear. Private teaching and coaching will take over their place. 
Thank goodness!

p.s. I also teach Portuguese online to foreigners living in Brazil.

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Como aprender 14.000 sentenças com apenas 29 palavras.

Como aprender 14.000 sentenças com 29 palavras.

Aprenda como construir 14.040 sentenças completas com apenas 29 palavras.

É possivel construir mais de 14 MIL frases e sentenças usando apenas 29 palavras em Inglês?
Sim. Isso é chamado "Recombinação Sintática".
Vou dar exemplos simples de como isso pode ser feito para quem
1- está começando a estudar Inglês (e é válido para qualquer língua)
2- para quem já conhece Inglês em qualquer nível, mas quer aumentar sua fluência e versatilidade
3- para quem já conhece Inglês em qualquer nível e quer se tornar um falante fluente e escrever com facilidade.

Aulas de Inglês por Skype: inlovewithwords@outlook.com Whatsapp: 
11-95175-2508 Aula de mostra GRÁTIS.

Esta técnica combinada com "Thinking In English" (Pensando Em Inglês), dar-lhe-ão as mais poderosas ferramentas para adquirir uma nova língua rapidamente com pouco esforço, naturalmente e de forma divertida, como uma brincadeira.
Eu testei e sei que funciona porque funcionou comigo.
No próximo post vou colocar a primeira parte em detalhes e explicações bem claras. Você poderá testar e comprovar em poucos minutos.


terça-feira, 18 de junho de 2013

PASSE NUM TESTE E GANHE CURSO DE INGLÊS DE GRAÇA.


3 meses de curso de Inglês grátis em qualquer nível em que você estiver e do jeito que quiser (só conversação se
quiser) participando do teste.

A pessoa que conseguir a maior pontuação será
avisada, será comunicada e terá como comprovar que o
teste foi honesto e ganhará 3 meses do curso (com as
condições e da forma igual ao curso pago) sem pagar
nada.

Em caso de empate haverá um teste adicional entre os
candidatos empatados.

Em muito breve.
 Adicionem-me no Facebook.

inlovewithwords@outlook.com: e-mail e Skype para localizar.
Nome no Skype: Harold Castillo. Pesquise pelo e-mail acima.



segunda-feira, 17 de junho de 2013

AULAS DE INGLÊS POR SKYPE 23,00 A HORA-AULA.


Como já publiquei em outros posts neste mesmo Blog, é possível aprender a falar e a entender, tanto o Inglês falado, quanto escrito de 5 a 10 vezes mais rápido do que em escolas de línguas tradicionais e caras. E você poderá experimentar isso tão logo marcar uma aula de amostra presencial.

1) Não é necessário qualquer conhecimento prévio da língua.

2) Em apenas 1 hora você já será capaz de expressar ideias, solicitações e sentenças significativas em Inglês para situações da vida real. 

3) Com 1 semana de aula ou o equivalente a 7 horas/aulas, você será capaz de dialogar com o professor e com outros alunos do mesmo nível.

4) Alunos que dizem "eu sei ler mais ou menos ou até bem, mas na hora de falar, eu travo", vão descobrir como superar isso em apenas algumas aulas e vão progredir rapidamente.

5) Em vez de passar 4 a 7 anos numa escola cara, cercado de alunos menos capazes que você que atrasam as aulas com perguntas impertinentes e seguindo uma rígida "técnica" lenta e ineficaz que o levará a um péssimo Inglês mesmo depois de 2 anos de aulas, em apenas 8 meses para alguns, 6 meses para outros e até mesmo 4 meses para os com cursos mais intensivos, mais aulas por semana, você estará se comunicando e compreendendo melhor que um aluno que paga uma extorsão numa escola que faz propaganda na TV e Internet.


A avaliação da qualidade das técnicas que uso -uma das quais eu descrevi no post anterior parcialmente- vai ser feita pelos próprios estudantes que decidirem testar.

Meu e-mail e Skype: inlovewithwords@outlook.com
Meu Skype: Harold Castillo
Whatsapp: 11-951752508

Aula de amostra, entrevista e teste grátis.



sábado, 15 de junho de 2013

PENSANDO EM INGLÊS. TÉCNICA # 1 PARA ENTENDER ORALMENTE E SOLTAR A LÍNGUA. E UM DESAFIO. VOU APRENDER FRANCÊS EM POUCAS SEMANAS USANDO AS MESMAS TÉCNICAS.

Hi, gostaria de compartilhar uma experiência, ou melhor, uma série de experiências que me levaram a aprender Inglês de forma rápida e aumentaram minha habilidade de compreensão oral além da capacidade de me expressar sem hesitação ou medo de errar. 
Embora não seja baseada em nenhuma técnica que, pelo que eu conheço, tenha sido publicada em livros ou em "papers", eu a testei comigo mesmo e seus resultados foram mais do que extraordinários. Fiquei espantado com o que consegui em poucos meses, coisa de menos de 8 meses, talvez mesmo 6 meses, o que não havia conseguido em mais de uma década.
Eu já lia e comprendia Inglês escrito a muito tempo. Era capaz de ler desde os maiores livros de Stephen King, Theodore Dreiser, Edgar Allan Poe e Isaac Asimov a livros de divulgação científica como os de Carl Sagan, Richard Dawkins, livros sobre astrofísica, biologia, História e Diários de Viagem, inclusive os escritos nos séculos XVIII e XIX com sua linguagem peculiar e já fora de moda. Mas não era capaz de me expressar espontaneamente em Inglês sem balbuciar, sem sentir dúvidas terríveis de se estava usando a gramática e as formas sintáticas corretas e se minha pronúncia era boa o suficiente ou seria compreensível. Além é claro, de não conseguir muitas das vezes entender nem metade do que o interlocutor dizia e menos ainda o que se dizia em filmes e seriados. Músicas também eu só aprendia se tinha a letra escrita em minha frente.
Descobri ainda no final dos anos 1990 que poderia testar uma teoria minha. 
Comecei a PENSAR EM INGLÊS. 
Aparentemente isso é óbvio e não há nada de mais e nem é uma descoberta. Bom, foi uma descoberta para mim pois não havia pensado nisso como uma TÉCNICA e menos ainda numa TÉCNICA PARA DESENVOLVER MY ENGLISH ORAL SKILLS: minhas habilidades de entender, decifrar o emaranhado de sons fonéticos que ouvia em filmes ou quando nativos falavam rapidamente, como ser capaz também de FALAR e me EXPRESSAR COM CLAREZA e SEM MEDO DE ESTAR COMETENDO ERROS.
Comecei com apenas 1 ou 2 minutos de treinamento por dia. Cansava muito. Exigia concentração, mas talvez porque EU sou muito dispersivo e tenho ou tinha dificuldade em me concentrar por muito tempo numa só atividade. 
Eu começava usando o que sabia. Na verdade sabia muito mais, mas tinha dificuldade de iniciar um diálogo, um monólogo ou escrever espontaneamente em Inglês sem que as dores da angústia da dúvida e da falta de confiança me flechassem. Começava com descrição da mobília em casa ou de cenas simples vistas na rua, no metrô a caminho do trabalho ou no próprio local de trabalho. De 1 a 2 minutos passei a conseguir manter um train de pensamentos por até 5 minutos e me senti um vencedor. E à medida em que praticava mais e pensava por mais tempo, mais fácil parecia perseverar no exercício que passei a chamar de "THINKING IN ENGLISH". Mais algumas semanas e já era capaz de pensar por meia hora em Inglês ininterruptamente. Frequentemente no metrô. Olhava uma moça, a observava e mentalmente num monólogo interno (às vezes num diálogo com um companheiro imaginário) eu comentava sobre as roupas que ela usava as descrevendo, descrevia sua posição, fazia comentários sobre sua aparência, suas expressões faciais e simulava estar conversando com esse interlocutor imaginário. Passei também a OUVI-LO. "Ele" falava comigo e eu respondia. Não temia errar porque sabia que não seria ridicularizado ou que receberia uma crítica destrutiva. O que foi importante é que quando eu não encontrava uma palavra ou locução inglesa, eu a substituia por uma palavra ou locução portuguesa, até que a palavra ou locução me viesse a cabeça. 
Pouco a pouco de meia hora por dia, passei a pensar em Inglês por horas seguidas e com facilidade, prazer e cada vez com mais fluência, menos hesitação e mais certeza de que estava usando a gramática e a sintaxe corretas. Eu já conhecia Inglês muito bem, só que a parte de meu cérebro que cuidava da habilidade de decodificação auditiva e de expressão oral estavam bloqueadas ou atrofiadas. Com constante treinamento diário, algo que se tornou prazeroso e divertido, minha capacidade de compreender o que ouvia em filmes, seriados e rádio e minha capacidade de falar (mesmo que sozinho simulando um diálogo) e de escrever em Inglês corretamente e sem medo de errar e quase nunca errando, de fato, aumento EXPONENCIALMENTE. Esse processo deve ter levado no máximo uns 6 meses. Foi algo que me deixou entusiasmado, aumentou muito minha auto-estima e me possibilitou a posição que hoje ocupo como tutor de Inglês ou professor, teacher, whatever. 

Adoro ensinar tanto quanto aprender. O que descobri sobre essa técnica de Pensar em Inglês se aplica a toda e qualquer língua e, atualmente, eu a estou aplicando para aprender a ser fluente em Francês. Estou começando agora e pretendo chegar a um nível intermediário em 3 meses ou seja, 12 semanas. Com mais alguns poucos meses de treinamento intensivo que inclui não apenas Pensar Na Língua Alvo, mas também falar sozinho em casa simulando um diálogo com uma ou mais pessoas e a outra técnica que descobri e que hoje aplico, "Recombinação Sintática", serei capaz de compreender e me comunicar em Francês economizando milhares de reais em escolas ineficazes com métodos inúteis e lentos. Em 3 meses pretendo chegar a um vocabulário de 5.000 palavras em Francês. Em 6 meses meu vocabulário terá chegado a não menos que 8.000 palavras. Depois disso é só velejar por águas tranquilas já sobre o oceano cultural da língua-alvo.
Isso não dispensa, contudo, a ajuda de um professor como fonte de feedback, pois pode ajudar a pessoa a acelerar ainda mais o seu aprendizado, sem contar que terá um Google humano à sua disposição para consultas instantâneas e bem mais rápidas e confiáveis do que no Google ou em qualquer outro lugar da Internet.

Como quem acompanha este Blog sabe, eu leciono Inglês a muito tempo, tanto online via Skype quanto pessoalmente. 

Os preços que eu cobro são os mais baratos do mercado. Sou flexível quanto a horários e atendo a pessoas de todos os níveis de conhecimento e com todas as finalidades, mesmo que incomuns. 
Ênfase em Conversação com resultados desde a primeira aula (dou aula de amostra gratuita antes, sem compromisso). Você já sai falando um pouco de Inglês desde a primeira aula de um modo que nunca conseguiria em 2 meses numa escola de línguas cara e com mais duas dúzias de alunos lhe retirando o espaço e a atenção do professor.

Qualquer um pode entrar em contato comigo via e-mail:
inlovewithwords@outlook.com,


Aulas de Inglês por Skype: inlovewithwords@outlook.com Whatsapp: 

11-95175-2508 Aula de mostra GRÁTIS.








sábado, 16 de fevereiro de 2013

Aulas de Inglês aqui, online. Simulando aulas em classe ou em casa. Vamos aprender Inglês?


http://castilloinglescompletoem8meses.podomatic.com/entry/2013-02-16T09_31_57-08_00Depois deste post eu vou dar a primeira aula gratuita de Inglês no Blog simulando uma aula em classe ou privativa com um só aluno ou com dois.
Antes preciso explicar e esclarecer algumas coisas.
Primeiro: Existe o mito de que uma língua se aprende estudando-se e memorizando-se as unidades mais básicas da comunicação: as palavras. Isso é falso. Ninguém fica pronunciando palavras isoladas, ninguém conversa emitindo palavras sem ligação umas com as outras. As pessoas usam as palavras ligadas umas às outras em frases, orações e sentenças. Portanto a base do ensino de um língua é a frase e em seguida as orações. Temos que trabalhar com frases significativas, que transmitam alguma informação ou ideia. Por isso, em qualquer curso sério de línguas, começa-se já a se aprender a usar frases curtas e, com o tempo, vai-se ligando essas frases curtas a frases maiores e mais complexas e depois a orações coordenadas e subordinadas. O vocabulário é sim muito importante, mas só na medida em que está sendo usado dentro de um contexto, em frases e sentenças.
Eu tenho um vocabulário inglês, passivo e ativo, de não menos que 32.000 palavras. E está em constante crescimento pois leio muito e assisto programas de TV em inglês e ouço audiobooks, podcasts e transmissões de rádio em língua inglesa.
Um estudante iniciante deve alcançar um vocabulário de umas meras 1.200 a 2.000 palavras para já se comunicar eficazmente. E isso pode ser conseguido em apenas 60 horas/aulas, ou dependendo do número de aulas por semana ou por mês, em apenas 3 meses e meio.
Mas não se pode parar por aí. Primeiro, nesses 3 meses e meio, o estudante vai assimilar, sem quebrar a cabeça com terminologia técnica de gramática nem decorar listas de cores ou números, uma grande quantidade de estruturas sintáticas (frases, orações e sentenças) de uso comum, frequente e estandardizado, coisas como "I'm late. My car broke down" (Estou atrasado. Meu carro quebrou), "My feet are killing me. Can we stop now for a few minutes?" (Meus pés estão me matando. Podemos parar agora por alguns minutos?), "Are we there yet? I'm starving." "Yeah, the hotel is just around the corner." (Já estamos chegando lá? Estou morrendo de fome. Sim, o hotel está logo ao virar a esquina.). São orações razoavelmente complexas, mas com aulas frequentes e intensivas e com repetição e assimilação gradual e constante, é possível já usá-las em poucas semanas. Não se trata de decorar, mas de PENSAR em Inglês. Algo mais fácil do que parece e algo que acelera a capacidade de compreensão oral, de entender o que se ouve.
Em 8 meses de estudo, com bastante intensidade e vontade de aprender, é possível se alcançar o vocabulário-patamar de 6 mil a 8 mil palavras. Com 8 mil palavras pode-se viver num país como Estados Unidos, Canadá, Reino Unido ou Austrália sem problemas e compreendendo quase tudo que é dito. Com 8 mil palavras é possível chegar a um nível de compreensão de leitura de mais que 97% e, dependendo do assunto ou da fonte, até 100%. Mas a partir daí, o estudante já estuda por conta própria, assimila novas palavras e expressões numa base diária e passa a "adivinhar" o significado de muitas palavras, expressões e gírias mesmo antes de pegar um dicionário para conferir. São poucas as escolas que fazem propaganda na TV e pela Internet que podem afirmar que conseguem isso. Muitos desses cursos duram anos, até mesmo 7 anos. E muitos alunos saem insatisfeitos com os resultados e sabendo muito menos do que imaginaram que saberiam ao final do curso. Sem contar no desperdício de dinheiro (mensalidades altas) e de tempo.
Mais adiante vou explicar como é o processo de Pensar Em Inglês, como são feitos os exercícios de monólogo interno que você pode fazer no metrô, andando na rua, na academia ao fazer exercícios ou à espera do atendimento numa fila de banco. Você estuda até quando não está numa aula e o processo é tão poderoso e eficiente que o surpreenderá.
Segundo: acredita-se que para se dominar bem uma língua e se falar, ler e escrever com fluência é necessário entrar nas minúcias da gramática. Mas isso é coisa antiga e sempre foi um empecilho ao aprendizado natural e rápido de qualquer língua. Nenhuma criança aprende a colocar o sujeito antes do predicado e a conjugar os verbos com alguém lhes dando aulas de filologia ou linguística. As crianças apenas...imitam o que ouvem. Elas podem não compreender os processos subjacentes ao que falam e ao que ouvem e compreendem, mas nem por isso deixam de saber o que estão dizendo, de dizer corretamente e de entender facilmente. Do mesmo modo, um adolescente ou adulto estudando Inglês pode aprender a usar a língua e já sair da primeira aula usando algumas frases básicas e úteis sem precisar se preocupar com a cansativa teoria gramatical. O processo é semelhante ao aprendizado de uma criança com a vantagem de que o cérebro de um adolescente e de um adulto já está preparado para compreender explicações simples e já possui uma língua como base para transitar de sua língua nativa para a nova língua.


quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Conversação e aulas normais por 23 reais a aula apenas e alunos individuais? SIM

Estou oferecendo aulas de conversação por apenas 20 reais em casa ou até na casa da pessoa e inclusive online via MSN ou Skype. Tanto conversação quanto aulas específicas como gramática ou um curso normal com duração de apenas alguns meses focado em conversação por 150 reais por mês! Poucas escolas oferecem isso e meu inglês é muito bom, tenho um vocabulário de mais de 32.000 palavras e falo fluentemente, leio, escrevo e entendo inglês ao assistir sitcoms, séries, filmes de cinema, ao ouvir podcasts, noticiários de tv e rádio e audiobooks sem nenhum problema e posso passar tudo isso para qualquer aluno.

Skype e e-mail: inlovewithwords@outlook.com
Whatsapp: 11-951752508
Aulas de amostra, entrevista e teste grátis.

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E meus dados também estão no meu perfil deste Blog.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Aulas de Inglês por Skype.

Olá leitores e blogueiros.
Depois deste post eu vou dar a primeira aula gratuita de Inglês no Blog simulando uma aula em classe ou privativa com um só aluno ou com dois.
Antes preciso explicar e esclarecer algumas coisas.
Primeiro: Existe o mito de que uma língua se aprende estudando-se e memorizando-se as unidades mais básicas da comunicação: as palavras. Isso é falso. Ninguém fica pronunciando palavras isoladas, ninguém conversa emitindo palavras sem ligação umas com as outras. As pessoas usam as palavras ligadas umas às outras em frases, orações e sentenças. Portanto a base do ensino de um língua é a frase e em seguida as orações. Temos que trabalhar com frases significativas, que transmitam alguma informação ou ideia. Por isso, em qualquer curso sério de línguas, começa-se já a se aprender a usar frases curtas e, com o tempo, vai-se ligando essas frases curtas a frases maiores e mais complexas e depois a orações coordenadas e subordinadas. O vocabulário é sim muito importante, mas só na medida em que está sendo usado dentro de um contexto, em frases e sentenças.
Eu tenho um vocabulário inglês, passivo e ativo, de não menos que 32.000 palavras. E está em constante crescimento pois leio muito e assisto programas de TV em inglês e ouço audiobooks, podcasts e transmissões de rádio em língua inglesa.
Um estudante iniciante deve alcançar um vocabulário de umas meras 1.200 a 2.000 palavras para já se comunicar eficazmente. E isso pode ser conseguido em apenas 60 horas/aulas, ou dependendo do número de aulas por semana ou por mês, em apenas 3 meses e meio.
Mas não se pode parar por aí. Primeiro, nesses 3 meses e meio, o estudante vai assimilar, sem quebrar a cabeça com terminologia técnica de gramática nem decorar listas de cores ou números, uma grande quantidade de estruturas sintáticas (frases, orações e sentenças) de uso comum, frequente e estandardizado, coisas como "I'm late. My car broke down" (Estou atrasado. Meu carro quebrou), "My feet are killing me. Can we stop now for a few minutes?" (Meus pés estão me matando. Podemos parar agora por alguns minutos?), "Are we there yet? I'm starving." "Yeah, the hotel is just around the corner." (Já estamos chegando lá? Estou morrendo de fome. Sim, o hotel está logo ao virar a esquina.). São orações razoavelmente complexas, mas com aulas frequentes e intensivas e com repetição e assimilação gradual e constante, é possível já usá-las em poucas semanas. Não se trata de decorar, mas de PENSAR em Inglês. Algo mais fácil do que parece e algo que acelera a capacidade de compreensão oral, de entender o que se ouve.
Em 8 meses de estudo, com bastante intensidade e vontade de aprender, é possível se alcançar o vocabulário-patamar de 6 mil a 8 mil palavras. Com 8 mil palavras pode-se viver num país como Estados Unidos, Canadá, Reino Unido ou Austrália sem problemas e compreendendo quase tudo que é dito. Com 8 mil palavras é possível chegar a um nível de compreensão de leitura de mais que 97% e, dependendo do assunto ou da fonte, até 100%. Mas a partir daí, o estudante já estuda por conta própria, assimila novas palavras e expressões numa base diária e passa a "adivinhar" o significado de muitas palavras, expressões e gírias mesmo antes de pegar um dicionário para conferir. São poucas as escolas que fazem propaganda na TV e pela Internet que podem afirmar que conseguem isso. Muitos desses cursos duram anos, até mesmo 7 anos. E muitos alunos saem insatisfeitos com os resultados e sabendo muito menos do que imaginaram que saberiam ao final do curso. Sem contar no desperdício de dinheiro (mensalidades altas) e de tempo.
Mais adiante vou explicar como é o processo de Pensar Em Inglês, como são feitos os exercícios de monólogo interno que você pode fazer no metrô, andando na rua, na academia ao fazer exercícios ou à espera do atendimento numa fila de banco. Você estuda até quando não está numa aula e o processo é tão poderoso e eficiente que o surpreenderá.
Segundo: acredita-se que para se dominar bem uma língua e se falar, ler e escrever com fluência é necessário entrar nas minúcias da gramática. Mas isso é coisa antiga e sempre foi um empecilho ao aprendizado natural e rápido de qualquer língua. Nenhuma criança aprende a colocar o sujeito antes do predicado e a conjugar os verbos com alguém lhes dando aulas de filologia ou linguística. As crianças apenas...imitam o que ouvem. Elas podem não compreender os processos subjacentes ao que falam e ao que ouvem e compreendem, mas nem por isso deixam de saber o que estão dizendo, de dizer corretamente e de entender facilmente. Do mesmo modo, um adolescente ou adulto estudando Inglês pode aprender a usar a língua e já sair da primeira aula usando algumas frases básicas e úteis sem precisar se preocupar com a cansativa teoria gramatical. O processo é semelhante ao aprendizado de uma criança com a vantagem de que o cérebro de um adolescente e de um adulto já está preparado para compreender explicações simples e já possui uma língua como base para transitar de sua língua nativa para a nova língua.

Vou oferecer a partir de hoje, aulas de Inglês neste Blog simulando um professor conversando com um ou dois alunos, começando pelas palavras mais frequentes da língua, os verbos mais comuns e as frases mais básicas que serão extendidas e incorporarão novas palavras e novas estruturas gra-dual-mente, sem stress e sem pular etapas. Mas é claro que nada se compara a ter um professor como guia. Um professor de línguas é como um Google Humano. Você o consulta e obtém a resposta mais rapidamente e com mais clareza do que usando uma "search engine" da Internet. Uma máquina não pensa. Um ser humano pensa, compreende, empatiza e dá uma resposta adequada ao que o estudante quer saber de uma forma que nenhum tradutor online é capaz de fazer.






Aulas de Inglês por Skype: inlovewithwords@outlook.com Whatsapp: 
11-95175-2508 Aula de mostra GRÁTIS.

Estude aqui. Mas considere ter um professor como guia, como companheiro de conversação, coach, tutor e amigo.


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https://twitter.com/Prof_Castillo

Meu Skype e e-mail: inlovewithwords@outlook.com, Harold Castillo

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Inglês pode ser rápido e barato.

O ensino de inglês no Brasil (e porventura em outros países) sofre de vários inconvenientes. Entre eles está os alto custo dos cursos de línguas, principalmente de inglês. O aluno se vê pagando somas próximas às de uma faculdade apenas para aprender a se comunicar numa língua! Um outro inconveniente ligado ao anterior é o tempo que duram os cursos. Algumas escolas chegam a ter cursos de 4 anos. Soube, por uma conhecida minha, que uma certa escola (não vou mencionar o nome aqui) completa o curso em 7 anos! Isso é um verdadeiro abuso e exploração econômica dos estudantes e um menosprezo pelas qualidades de inteligência destes. Pois não é necessário mais do que 1 ano e, frequentemente, muito menos, para se aprender uma segunda língua. O método Michel Thomas, por exemplo, chega a ensinar qualquer língua em apenas 8 semanas. A contra-indicação, contudo, é que o vocabulário assimilado no referido curso é muito pequeno. A metodologia, no entanto, é louvável e eficaz. O que fica faltando é um aprofundamento ainda maior nas complexidades sintáticas da língua e investimento num vocabulário bem maior e nas expressões coloquiais e phrasal verbs. Isso exige um tempo maior. Mas jamais anos de estudo cansativo e memorização mecânica de listas de números, cores, nomes de frutas, conjugação verbal ensinada em diagramas exigindo uma enorme "decoreba" e ocupando o cérebro com atividades exaustivas, anti-naturais e que atrasam o aprendizado.
Eu tenho estudado várias línguas. A maioria eu acabei não concluindo mas tenho um bom conhecimento de muitas delas. Também tenho estudado livros teóricos sobre ensino de línguas assim como cursos de línguas mesmo. Uma das coisas que aprendi sobre estudar e aprender línguas é que o uso da fala vem em primeiro lugar, juntamente com "input", ou seja, exposição maciça a áudios com nativos falando a língua-alvo. Descobri que para se aprender uma língua rapidamente e com eficácia, a gramática não deve ser ensinada tecnicamente, mas assimilada por exemplos nas próprias frases e sentenças. O diálogo estudante-professor é essencial. O professor serve como um Google humano. Muitas das dúvidas que um estudante auto-didata teria e que o levaria a consultar o Google, Bing ou Yahoo e artigos na Wikipedia o que poderia demandar coisa de 20 minutos ou mais, isso quando a resposta encontrada e SE encontrada, for considerada pelo estudante como confiável e satisfatória, esse mesmo estudante pode tirar essa dúvida em apenas 15 segundos com um professor servindo como guia e consultor. Um exemplo: suponha que o aluno queira saber se ele deve de preferência usar "in the car" no lugar de "on the car" como se usa em "on the bus", "on the train", "on a plane". Uma consulta ao Google pode dar a frequencia em que o uso de "in" e "on" vai aparecer, mas muitas das fontes que aparecem nas consultas ao Google não são confiáveis, todo tipo de pessoa publica e escreve na Internet. E há casos em que pode ser que "on the car" seja o correto. Não confiando apenas no Google, o aluno pode ir a um livro baixado ou a um site de gramática para ver se encontra a resposta à sua dúvida. Mas máquinas não pensam. Não podem entender as sutilizeas de uma pergunta feita por um ser humano. Ele pode passar um dia inteiro ou uma semana para tirar essa dúvida. Uma simples consulta a um professor particular, "Professor, Se é "on the bus, on the train e on the plane", também é mais comum se usar "on the car"? E ele obterá a resposta: "No caso de 'car', o mais comum, o mais usado é 'IN the car'. Isso porque o carro é pequeno, a ideia de estar DENTRO (Inside) dele é mais visualisável mentalmente e o uso está consagrado."
A resposta do professor durou exatamente 12 segundos. Eu cronometrei. Assunto encerrado. Estudar sozinho usando a Internet e sua infinidade de recursos é ótimo, mas nada se iguala a ter uma pessoa que conhece a língua muito bem ao seu lado para lhe dar as respostas instantaneamente.
Eu aprendi que qualquer pessoa acima de 12 anos, no que diz respeito a aprender línguas, é como uma adulto. Não acredite nesse negócio de se ensinar inglês como se se estivesse ensinado a uma criança. Só crianças de verdade devem estudar como se fossem crianças. Porque são. Adolescentes e adultos possuem várias vantagens sobre crianças ao aprender línguas: possuem um amplo vocabulário, já conhecem a gramática de sua própria língua e a terminologia e podem participar ativamente do aprendizado contribuindo com perguntas sofisticadas e relevantes.
A melhor metodologia que eu conheço, que possui muitas variações, é começar ensinando frases curtas e simples introduzindo os primeiros substantivos e verbos básicos e pronomes pessoais e demonstrativos como: This is a couch [Isto é um sofá]. That is an armchair[Aquilo é uma poltrona]. Aqui já introduzimos a primeira forma do verbo To Be (ser, estar), dois pronomes demonstrativos (this, that), dois substantivos(couch, armchair) e um artigo indefinido (a). A aula prossegue por outros 55 a 60 minutos com o aluno se familiarizando com o emprego de formas de mostrar e apontar para coisas e dizer-lhes os nomes. Sua participação é ativa, ele repete, as posições entre o professor e o aluno se invertem e o professor cuida para que o aluno se familiarize com a pronúncia e com a intonação. Numa segunda aula, já são introduzidos novos substantivos, o verbo To Have, por exemplo, os possessivos my e your e já podemos contruir frases como "This is my book." e "That is your cell phone." Se "this is my book" [este é meu livro], isto significa que eu TENHO um livro [I have a book]. Logo o aluno já está usando o verbo (altamente frequente na língua inglesa), to have (ter, possuir). Das duas pessoas do singular, I e You, nós vamos logo na próxima aula para he, she e it (ele, ela e it[pronome neutro para objetos]). Isso já vai introduzir o aluno para o emprego do "s" na conjugação dos verbos em que as pessoas são he, she e it. I have...you have...mas...he HAS. He has a book. She has a notebook. She has a cell phone. This is HER cell phone.
Muito rápido? No way. De jeito nenhum. Desta maneira não se deixam "gaps", espaços vazios entre uma aula e outra porque todas se ligam organicamente de maneira progressiva aumentando gradualmente e confortavelmente a complexidade.


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No próximo post vou apresentar uma aula simulada exemplificando o que escrevi acima.
Você verá que é possível aprender em poucas aulas por semana, umas 10 a 15 aulas por mês, o que muitas escolas consagradas obrigam o aluno a passar 6 meses explicando de maneira cansativa e...acima de tudo, cara. Sim, é possível aprender inglês com aulas particulares e online a preços baixos e com grande recompensa em termos de aprendizado e fluência.