terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Aulas de Inglês por Skype.

Olá leitores e blogueiros.
Depois deste post eu vou dar a primeira aula gratuita de Inglês no Blog simulando uma aula em classe ou privativa com um só aluno ou com dois.
Antes preciso explicar e esclarecer algumas coisas.
Primeiro: Existe o mito de que uma língua se aprende estudando-se e memorizando-se as unidades mais básicas da comunicação: as palavras. Isso é falso. Ninguém fica pronunciando palavras isoladas, ninguém conversa emitindo palavras sem ligação umas com as outras. As pessoas usam as palavras ligadas umas às outras em frases, orações e sentenças. Portanto a base do ensino de um língua é a frase e em seguida as orações. Temos que trabalhar com frases significativas, que transmitam alguma informação ou ideia. Por isso, em qualquer curso sério de línguas, começa-se já a se aprender a usar frases curtas e, com o tempo, vai-se ligando essas frases curtas a frases maiores e mais complexas e depois a orações coordenadas e subordinadas. O vocabulário é sim muito importante, mas só na medida em que está sendo usado dentro de um contexto, em frases e sentenças.
Eu tenho um vocabulário inglês, passivo e ativo, de não menos que 32.000 palavras. E está em constante crescimento pois leio muito e assisto programas de TV em inglês e ouço audiobooks, podcasts e transmissões de rádio em língua inglesa.
Um estudante iniciante deve alcançar um vocabulário de umas meras 1.200 a 2.000 palavras para já se comunicar eficazmente. E isso pode ser conseguido em apenas 60 horas/aulas, ou dependendo do número de aulas por semana ou por mês, em apenas 3 meses e meio.
Mas não se pode parar por aí. Primeiro, nesses 3 meses e meio, o estudante vai assimilar, sem quebrar a cabeça com terminologia técnica de gramática nem decorar listas de cores ou números, uma grande quantidade de estruturas sintáticas (frases, orações e sentenças) de uso comum, frequente e estandardizado, coisas como "I'm late. My car broke down" (Estou atrasado. Meu carro quebrou), "My feet are killing me. Can we stop now for a few minutes?" (Meus pés estão me matando. Podemos parar agora por alguns minutos?), "Are we there yet? I'm starving." "Yeah, the hotel is just around the corner." (Já estamos chegando lá? Estou morrendo de fome. Sim, o hotel está logo ao virar a esquina.). São orações razoavelmente complexas, mas com aulas frequentes e intensivas e com repetição e assimilação gradual e constante, é possível já usá-las em poucas semanas. Não se trata de decorar, mas de PENSAR em Inglês. Algo mais fácil do que parece e algo que acelera a capacidade de compreensão oral, de entender o que se ouve.
Em 8 meses de estudo, com bastante intensidade e vontade de aprender, é possível se alcançar o vocabulário-patamar de 6 mil a 8 mil palavras. Com 8 mil palavras pode-se viver num país como Estados Unidos, Canadá, Reino Unido ou Austrália sem problemas e compreendendo quase tudo que é dito. Com 8 mil palavras é possível chegar a um nível de compreensão de leitura de mais que 97% e, dependendo do assunto ou da fonte, até 100%. Mas a partir daí, o estudante já estuda por conta própria, assimila novas palavras e expressões numa base diária e passa a "adivinhar" o significado de muitas palavras, expressões e gírias mesmo antes de pegar um dicionário para conferir. São poucas as escolas que fazem propaganda na TV e pela Internet que podem afirmar que conseguem isso. Muitos desses cursos duram anos, até mesmo 7 anos. E muitos alunos saem insatisfeitos com os resultados e sabendo muito menos do que imaginaram que saberiam ao final do curso. Sem contar no desperdício de dinheiro (mensalidades altas) e de tempo.
Mais adiante vou explicar como é o processo de Pensar Em Inglês, como são feitos os exercícios de monólogo interno que você pode fazer no metrô, andando na rua, na academia ao fazer exercícios ou à espera do atendimento numa fila de banco. Você estuda até quando não está numa aula e o processo é tão poderoso e eficiente que o surpreenderá.
Segundo: acredita-se que para se dominar bem uma língua e se falar, ler e escrever com fluência é necessário entrar nas minúcias da gramática. Mas isso é coisa antiga e sempre foi um empecilho ao aprendizado natural e rápido de qualquer língua. Nenhuma criança aprende a colocar o sujeito antes do predicado e a conjugar os verbos com alguém lhes dando aulas de filologia ou linguística. As crianças apenas...imitam o que ouvem. Elas podem não compreender os processos subjacentes ao que falam e ao que ouvem e compreendem, mas nem por isso deixam de saber o que estão dizendo, de dizer corretamente e de entender facilmente. Do mesmo modo, um adolescente ou adulto estudando Inglês pode aprender a usar a língua e já sair da primeira aula usando algumas frases básicas e úteis sem precisar se preocupar com a cansativa teoria gramatical. O processo é semelhante ao aprendizado de uma criança com a vantagem de que o cérebro de um adolescente e de um adulto já está preparado para compreender explicações simples e já possui uma língua como base para transitar de sua língua nativa para a nova língua.

Vou oferecer a partir de hoje, aulas de Inglês neste Blog simulando um professor conversando com um ou dois alunos, começando pelas palavras mais frequentes da língua, os verbos mais comuns e as frases mais básicas que serão extendidas e incorporarão novas palavras e novas estruturas gra-dual-mente, sem stress e sem pular etapas. Mas é claro que nada se compara a ter um professor como guia. Um professor de línguas é como um Google Humano. Você o consulta e obtém a resposta mais rapidamente e com mais clareza do que usando uma "search engine" da Internet. Uma máquina não pensa. Um ser humano pensa, compreende, empatiza e dá uma resposta adequada ao que o estudante quer saber de uma forma que nenhum tradutor online é capaz de fazer.






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