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segunda-feira, 21 de março de 2016

Como a dublagem pode tornar um filme incompreensível.

Há muito tempo, assistia eu a um filme na TV em canal aberto -não me recordo do título do filme-
e num dado momento há dois homens numa sala conversando. Parece que era um filme sobre espionagem. O anfitrião pega uma garrafa de scotch e oferece ao outro homem que está sentado em um sofá. Esse aceita a bebida, pega o copo e diz "Sabe doutor, eu estou com uma dor nas costas.
Será que você teria um remédio para isso? Poderia me examinar?" O outro que lhe ofereceu o scotch e está tomando o seu, se encontra em pé ainda de costas para o que fez a pergunta e diz, com uma voz bem manjada de um dublador que deve ter feito possessão oral em centenas de atores diferentes, ele, o dublador, sempre com a mesma voz, o mesmo timbre, os mesmos traquejos: "Atualmente eu não sou médico. Ganhei esse apelido por ser cdf na escola, muito estudioso."
OK, vamos à análise.


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No original o que o "doutor" realmente disse foi "Actually, I'm not a doctor. I got this nickname
when I was in college. I was always carrying books with me and was very serious"
No áudio original o homem que fez a pergunta lhe chamou de "doc", que é uma maneira informal de se referir a "doctor". O problema é que a resposta que o "doutor" deu não foi "atualmente". Que sentido teria ele dizer que não era médico "atualmente"? Teria mudado de profissão e se tornado arquiteto ou engenheiro da NASA? Claro que não. Foi um simples caso de ignorância do tradutor e dos dubladores. Actually não significa "atualmente" como parece à primeira vista. É um falso cognato. Actual e actually significam respectivamente "real, verdadeiro, autêntico" e "na
verdade, realmente". Sua resposta bem traduzida e corretamente dublada teria sido, "NA VERDADE eu não sou um médico."
É necessário sempre estar atento para os falsos cognatos.
Dicionários não são peso de papel. Há dicionários online bons e fáceis de usar que tiram dúvidas.
Sempre desconfie de qualquer palavra que parece ser muito óbvia.
Antes de traduzir, não beba. Consulte um dicionário.
Ou um professor de Inglês.

APRENDA 14 MIL SENTENÇAS COM APENAS 29 PALAVRAS.

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É possivel construir mais de 14 MIL frases e sentenças usando apenas 29 palavras em Inglês?
Sim. Isso é chamado "Recombinação Sintática".
Vou dar exemplos simples de como isso pode ser feito para quem
1- está começando a estudar Inglês (e é válido para qualquer língua)
2- para quem já conhece Inglês em qualquer nível, mas quer aumentar sua fluência e versatilidade
3- para quem já conhece Inglês em qualquer nível e quer se tornar um falante fluente e escrever com facilidade.

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Esta técnica combinada com "Thinking In English" (Pensando Em Inglês), dar-lhe-ão as mais poderosas ferramentas para adquirir uma nova língua rapidamente com pouco esforço, naturalmente e de forma divertida, como uma brincadeira.
Eu testei e sei que funciona porque funcionou comigo.
No próximo post vou colocar a primeira parte em detalhes e explicações bem claras. Você poderá testar e comprovar em poucos minutos.

domingo, 20 de março de 2016

APRENDA 14 MIL SENTENÇAS COM APENAS 29 PALAVRAS.

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Eu testei e sei que funciona porque funcionou comigo.
No próximo post vou colocar a primeira parte em detalhes e explicações bem claras. Você poderá testar e comprovar em poucos minutos.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Aprendendo Inglês praticamente sozinho e rapidamente.

Com apenas algumas poucas palavras e um conhecimento básico de gramática e de como as sentenças são construídas, é possível, recombinando as palavras e algumas locuções, criar desde centenas a milhares de frases, orações e sentenças com sentido e utilidade.
Vou passar uma lista de palavras e algumas poucas estruturas sintáticas, ou seja, estruturas de sentenças, esqueletos, como os estágios iniciais da construções de um prédio que ainda não tem paredes, janelas, pinturas, vidro e tijolos. Vamos começar colocando os tijolos. Os tijolos são as palavras. E elas só podem ser colocadas em determinadas posições e às vezes na frente de outras mas não antes e vice-versa.
Qualquer língua pode ser ensinada e aprendida assim, com facilidade e sem stres
s.


Vamos ao vocabulário.


Pronomes pessoais
I - you - he - she- i
t
We - you - they


Verbos
to be - to have - to drink - to eat - to like - to want - can-


Subst
antivos
coffee - milk - water - beer - whiskey - cup - glass - bottle - mug - egg(s) - pizza - meat - salad - ice cream - bread - slice - butter - friend - friends


Adjetivos
hot - cold - fresh - lukewarm - big - small -


Adverbios
in the morning - at night - in the evening - at breakfast - on weekends


Outras classes de palavras
of - to - with - an
d - in - on



 

I drink coffee.
I drink milk.
I drink water.
I drink beer.
I drink whis
key.


I want coffee.
I want milk.
I want water.
I want beer.
I want whiskey.


I want to drink.
I want to drink coffee.
I want to drink milk.

I want to drink water.
I want to drink beer.
I want to drink whiskey.
I like coffee.
[...]
I like to drink coffee.
[...]
I drink a cup of coffee.
I drink a bottle 
of milk.
I drink a glass of water.
[...]
I like to drink a cup
 of coffee.
[...]
I like to drink a cup of coffee in the morning.
I like to drink a mug of beer at night.
[...]
I like to drink a cup of coffee at home in the morning.
I like to drink a mug of beer in the evening at the bar.
I like to drink a mug of beer in the evening at the bar with friends.



Conhecendo apenas algumas regras iniciais da gramática aplicáveis e estes tipos de estruturas de sentença, você pode recombinar as palavras, substituindo-as umas pelas outras ao escrever ou as pronunciando, ou ainda melhor, escrevendo-as e as lendo em voz alta.
Pouco a pouco você vai incorporar novas palavras e locuções, além de expressões idiomáticas e passará a construir as sentenças em outros tempos verbais. Note que você pode substituir o pronome, o tempo da ação e o local e fatos adicionais como "com quem você consumou tal ação" e se você gosta ou não gosta, gostou ou não gostou de realizar tais ações. Nesse estágio, que é inicial, você já avançou muito, podendo com os próprios recursos, se expressar na língua alvo em diversas situações do mundo real. Nada de "the book is on the table", mas frases e sentenças usadas no dia a dia do mundo real em situações reais.
À medida que seu vocabulário for crescendo, você também vai adquirir conhecimento de novas regras gramaticais e de construção de frases e sentenças e vai aplicá-las imediatamente sem medo de erra
r.

 

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sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Fale em Inglês em 6 meses. Possível? Sim. Barato? Sim.

Sem precisar ter qualquer experiência anterior, o estudante começa a falar desde a primeira aula sendo guiado pelo professor. Perde a insegurança com exercícios fáceis de praticar durante as aulas e adquire boa pronúncia e fluência em poucas aulas.


Com um número bom de aulas por mês, o aluno consegue partir de qualquer nível, mesmo do básico, para um nível intermediário, sendo capaz de se expressar em todas as situações e ser capaz de entender filmes, séries, podcasts e vídeos no YouTube.

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sexta-feira, 4 de abril de 2014

The Polyglot's Couch: Aprenda a pronunciar o som do "TH" inglês. How to ...

The Polyglot's Couch: Aprenda a pronunciar o som do "TH" inglês. How to ...: Aulas de Inglês Conversação 23 reais a hora/aula. Skype: inlovewithwords@outlook.com Transcrição do áudio do vídeo acima: Como pronu...



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segunda-feira, 15 de julho de 2013

Construa milhares de sentenças com algumas dezenas de palavras. Parte 1

É possivel construir, através de Recombinação Sintática, milhares de sentenças usando apenas algumas dezenas de palavras. 
É necessário conhecer as estruturas básicas da língua e aprendê-las calmamente e progressivamente para
funcionar

Exemplos de construção:

Basic sentence: I like coffee.

verbos: drink, like, want, want to, like to,
nouns: milk, water, coke, beer, wine,
adjectives: warm, cold, black,
adverbs: morning, afternoon, night, too,
conjunctions: and, but,
prepositions: in, at,
pronouns: you, he, she, [it], we, you, they,

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No próximo post eu vou dar exemplos práticos de como combinar as palavras acima usando um conhecimento básico de gramática e de estrutura sintática. Centenas e milhares de sentenças poderão ser criadas a partir dessas poucas palavras. 
Antes, você mesmo pode tentar criar algumas.

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Como aprender 14.000 sentenças com apenas 29 palavras.

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No próximo post vou colocar a primeira parte em detalhes e explicações bem claras. Você poderá testar e comprovar em poucos minutos.


terça-feira, 18 de junho de 2013

PASSE NUM TESTE E GANHE CURSO DE INGLÊS DE GRAÇA.


3 meses de curso de Inglês grátis em qualquer nível em que você estiver e do jeito que quiser (só conversação se
quiser) participando do teste.

A pessoa que conseguir a maior pontuação será
avisada, será comunicada e terá como comprovar que o
teste foi honesto e ganhará 3 meses do curso (com as
condições e da forma igual ao curso pago) sem pagar
nada.

Em caso de empate haverá um teste adicional entre os
candidatos empatados.

Em muito breve.
 Adicionem-me no Facebook.

inlovewithwords@outlook.com: e-mail e Skype para localizar.
Nome no Skype: Harold Castillo. Pesquise pelo e-mail acima.



segunda-feira, 17 de junho de 2013

AULAS DE INGLÊS POR SKYPE 23,00 A HORA-AULA.


Como já publiquei em outros posts neste mesmo Blog, é possível aprender a falar e a entender, tanto o Inglês falado, quanto escrito de 5 a 10 vezes mais rápido do que em escolas de línguas tradicionais e caras. E você poderá experimentar isso tão logo marcar uma aula de amostra presencial.

1) Não é necessário qualquer conhecimento prévio da língua.

2) Em apenas 1 hora você já será capaz de expressar ideias, solicitações e sentenças significativas em Inglês para situações da vida real. 

3) Com 1 semana de aula ou o equivalente a 7 horas/aulas, você será capaz de dialogar com o professor e com outros alunos do mesmo nível.

4) Alunos que dizem "eu sei ler mais ou menos ou até bem, mas na hora de falar, eu travo", vão descobrir como superar isso em apenas algumas aulas e vão progredir rapidamente.

5) Em vez de passar 4 a 7 anos numa escola cara, cercado de alunos menos capazes que você que atrasam as aulas com perguntas impertinentes e seguindo uma rígida "técnica" lenta e ineficaz que o levará a um péssimo Inglês mesmo depois de 2 anos de aulas, em apenas 8 meses para alguns, 6 meses para outros e até mesmo 4 meses para os com cursos mais intensivos, mais aulas por semana, você estará se comunicando e compreendendo melhor que um aluno que paga uma extorsão numa escola que faz propaganda na TV e Internet.


A avaliação da qualidade das técnicas que uso -uma das quais eu descrevi no post anterior parcialmente- vai ser feita pelos próprios estudantes que decidirem testar.

Meu e-mail e Skype: inlovewithwords@outlook.com
Meu Skype: Harold Castillo
Whatsapp: 11-951752508

Aula de amostra, entrevista e teste grátis.



sábado, 15 de junho de 2013

PENSANDO EM INGLÊS. TÉCNICA # 1 PARA ENTENDER ORALMENTE E SOLTAR A LÍNGUA. E UM DESAFIO. VOU APRENDER FRANCÊS EM POUCAS SEMANAS USANDO AS MESMAS TÉCNICAS.

Hi, gostaria de compartilhar uma experiência, ou melhor, uma série de experiências que me levaram a aprender Inglês de forma rápida e aumentaram minha habilidade de compreensão oral além da capacidade de me expressar sem hesitação ou medo de errar. 
Embora não seja baseada em nenhuma técnica que, pelo que eu conheço, tenha sido publicada em livros ou em "papers", eu a testei comigo mesmo e seus resultados foram mais do que extraordinários. Fiquei espantado com o que consegui em poucos meses, coisa de menos de 8 meses, talvez mesmo 6 meses, o que não havia conseguido em mais de uma década.
Eu já lia e comprendia Inglês escrito a muito tempo. Era capaz de ler desde os maiores livros de Stephen King, Theodore Dreiser, Edgar Allan Poe e Isaac Asimov a livros de divulgação científica como os de Carl Sagan, Richard Dawkins, livros sobre astrofísica, biologia, História e Diários de Viagem, inclusive os escritos nos séculos XVIII e XIX com sua linguagem peculiar e já fora de moda. Mas não era capaz de me expressar espontaneamente em Inglês sem balbuciar, sem sentir dúvidas terríveis de se estava usando a gramática e as formas sintáticas corretas e se minha pronúncia era boa o suficiente ou seria compreensível. Além é claro, de não conseguir muitas das vezes entender nem metade do que o interlocutor dizia e menos ainda o que se dizia em filmes e seriados. Músicas também eu só aprendia se tinha a letra escrita em minha frente.
Descobri ainda no final dos anos 1990 que poderia testar uma teoria minha. 
Comecei a PENSAR EM INGLÊS. 
Aparentemente isso é óbvio e não há nada de mais e nem é uma descoberta. Bom, foi uma descoberta para mim pois não havia pensado nisso como uma TÉCNICA e menos ainda numa TÉCNICA PARA DESENVOLVER MY ENGLISH ORAL SKILLS: minhas habilidades de entender, decifrar o emaranhado de sons fonéticos que ouvia em filmes ou quando nativos falavam rapidamente, como ser capaz também de FALAR e me EXPRESSAR COM CLAREZA e SEM MEDO DE ESTAR COMETENDO ERROS.
Comecei com apenas 1 ou 2 minutos de treinamento por dia. Cansava muito. Exigia concentração, mas talvez porque EU sou muito dispersivo e tenho ou tinha dificuldade em me concentrar por muito tempo numa só atividade. 
Eu começava usando o que sabia. Na verdade sabia muito mais, mas tinha dificuldade de iniciar um diálogo, um monólogo ou escrever espontaneamente em Inglês sem que as dores da angústia da dúvida e da falta de confiança me flechassem. Começava com descrição da mobília em casa ou de cenas simples vistas na rua, no metrô a caminho do trabalho ou no próprio local de trabalho. De 1 a 2 minutos passei a conseguir manter um train de pensamentos por até 5 minutos e me senti um vencedor. E à medida em que praticava mais e pensava por mais tempo, mais fácil parecia perseverar no exercício que passei a chamar de "THINKING IN ENGLISH". Mais algumas semanas e já era capaz de pensar por meia hora em Inglês ininterruptamente. Frequentemente no metrô. Olhava uma moça, a observava e mentalmente num monólogo interno (às vezes num diálogo com um companheiro imaginário) eu comentava sobre as roupas que ela usava as descrevendo, descrevia sua posição, fazia comentários sobre sua aparência, suas expressões faciais e simulava estar conversando com esse interlocutor imaginário. Passei também a OUVI-LO. "Ele" falava comigo e eu respondia. Não temia errar porque sabia que não seria ridicularizado ou que receberia uma crítica destrutiva. O que foi importante é que quando eu não encontrava uma palavra ou locução inglesa, eu a substituia por uma palavra ou locução portuguesa, até que a palavra ou locução me viesse a cabeça. 
Pouco a pouco de meia hora por dia, passei a pensar em Inglês por horas seguidas e com facilidade, prazer e cada vez com mais fluência, menos hesitação e mais certeza de que estava usando a gramática e a sintaxe corretas. Eu já conhecia Inglês muito bem, só que a parte de meu cérebro que cuidava da habilidade de decodificação auditiva e de expressão oral estavam bloqueadas ou atrofiadas. Com constante treinamento diário, algo que se tornou prazeroso e divertido, minha capacidade de compreender o que ouvia em filmes, seriados e rádio e minha capacidade de falar (mesmo que sozinho simulando um diálogo) e de escrever em Inglês corretamente e sem medo de errar e quase nunca errando, de fato, aumento EXPONENCIALMENTE. Esse processo deve ter levado no máximo uns 6 meses. Foi algo que me deixou entusiasmado, aumentou muito minha auto-estima e me possibilitou a posição que hoje ocupo como tutor de Inglês ou professor, teacher, whatever. 

Adoro ensinar tanto quanto aprender. O que descobri sobre essa técnica de Pensar em Inglês se aplica a toda e qualquer língua e, atualmente, eu a estou aplicando para aprender a ser fluente em Francês. Estou começando agora e pretendo chegar a um nível intermediário em 3 meses ou seja, 12 semanas. Com mais alguns poucos meses de treinamento intensivo que inclui não apenas Pensar Na Língua Alvo, mas também falar sozinho em casa simulando um diálogo com uma ou mais pessoas e a outra técnica que descobri e que hoje aplico, "Recombinação Sintática", serei capaz de compreender e me comunicar em Francês economizando milhares de reais em escolas ineficazes com métodos inúteis e lentos. Em 3 meses pretendo chegar a um vocabulário de 5.000 palavras em Francês. Em 6 meses meu vocabulário terá chegado a não menos que 8.000 palavras. Depois disso é só velejar por águas tranquilas já sobre o oceano cultural da língua-alvo.
Isso não dispensa, contudo, a ajuda de um professor como fonte de feedback, pois pode ajudar a pessoa a acelerar ainda mais o seu aprendizado, sem contar que terá um Google humano à sua disposição para consultas instantâneas e bem mais rápidas e confiáveis do que no Google ou em qualquer outro lugar da Internet.

Como quem acompanha este Blog sabe, eu leciono Inglês a muito tempo, tanto online via Skype quanto pessoalmente. 

Os preços que eu cobro são os mais baratos do mercado. Sou flexível quanto a horários e atendo a pessoas de todos os níveis de conhecimento e com todas as finalidades, mesmo que incomuns. 
Ênfase em Conversação com resultados desde a primeira aula (dou aula de amostra gratuita antes, sem compromisso). Você já sai falando um pouco de Inglês desde a primeira aula de um modo que nunca conseguiria em 2 meses numa escola de línguas cara e com mais duas dúzias de alunos lhe retirando o espaço e a atenção do professor.

Qualquer um pode entrar em contato comigo via e-mail:
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quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Conversação e aulas normais por 23 reais a aula apenas e alunos individuais? SIM

Estou oferecendo aulas de conversação por apenas 20 reais em casa ou até na casa da pessoa e inclusive online via MSN ou Skype. Tanto conversação quanto aulas específicas como gramática ou um curso normal com duração de apenas alguns meses focado em conversação por 150 reais por mês! Poucas escolas oferecem isso e meu inglês é muito bom, tenho um vocabulário de mais de 32.000 palavras e falo fluentemente, leio, escrevo e entendo inglês ao assistir sitcoms, séries, filmes de cinema, ao ouvir podcasts, noticiários de tv e rádio e audiobooks sem nenhum problema e posso passar tudo isso para qualquer aluno.

Skype e e-mail: inlovewithwords@outlook.com
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segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Inglês pode ser rápido e barato.

O ensino de inglês no Brasil (e porventura em outros países) sofre de vários inconvenientes. Entre eles está os alto custo dos cursos de línguas, principalmente de inglês. O aluno se vê pagando somas próximas às de uma faculdade apenas para aprender a se comunicar numa língua! Um outro inconveniente ligado ao anterior é o tempo que duram os cursos. Algumas escolas chegam a ter cursos de 4 anos. Soube, por uma conhecida minha, que uma certa escola (não vou mencionar o nome aqui) completa o curso em 7 anos! Isso é um verdadeiro abuso e exploração econômica dos estudantes e um menosprezo pelas qualidades de inteligência destes. Pois não é necessário mais do que 1 ano e, frequentemente, muito menos, para se aprender uma segunda língua. O método Michel Thomas, por exemplo, chega a ensinar qualquer língua em apenas 8 semanas. A contra-indicação, contudo, é que o vocabulário assimilado no referido curso é muito pequeno. A metodologia, no entanto, é louvável e eficaz. O que fica faltando é um aprofundamento ainda maior nas complexidades sintáticas da língua e investimento num vocabulário bem maior e nas expressões coloquiais e phrasal verbs. Isso exige um tempo maior. Mas jamais anos de estudo cansativo e memorização mecânica de listas de números, cores, nomes de frutas, conjugação verbal ensinada em diagramas exigindo uma enorme "decoreba" e ocupando o cérebro com atividades exaustivas, anti-naturais e que atrasam o aprendizado.
Eu tenho estudado várias línguas. A maioria eu acabei não concluindo mas tenho um bom conhecimento de muitas delas. Também tenho estudado livros teóricos sobre ensino de línguas assim como cursos de línguas mesmo. Uma das coisas que aprendi sobre estudar e aprender línguas é que o uso da fala vem em primeiro lugar, juntamente com "input", ou seja, exposição maciça a áudios com nativos falando a língua-alvo. Descobri que para se aprender uma língua rapidamente e com eficácia, a gramática não deve ser ensinada tecnicamente, mas assimilada por exemplos nas próprias frases e sentenças. O diálogo estudante-professor é essencial. O professor serve como um Google humano. Muitas das dúvidas que um estudante auto-didata teria e que o levaria a consultar o Google, Bing ou Yahoo e artigos na Wikipedia o que poderia demandar coisa de 20 minutos ou mais, isso quando a resposta encontrada e SE encontrada, for considerada pelo estudante como confiável e satisfatória, esse mesmo estudante pode tirar essa dúvida em apenas 15 segundos com um professor servindo como guia e consultor. Um exemplo: suponha que o aluno queira saber se ele deve de preferência usar "in the car" no lugar de "on the car" como se usa em "on the bus", "on the train", "on a plane". Uma consulta ao Google pode dar a frequencia em que o uso de "in" e "on" vai aparecer, mas muitas das fontes que aparecem nas consultas ao Google não são confiáveis, todo tipo de pessoa publica e escreve na Internet. E há casos em que pode ser que "on the car" seja o correto. Não confiando apenas no Google, o aluno pode ir a um livro baixado ou a um site de gramática para ver se encontra a resposta à sua dúvida. Mas máquinas não pensam. Não podem entender as sutilizeas de uma pergunta feita por um ser humano. Ele pode passar um dia inteiro ou uma semana para tirar essa dúvida. Uma simples consulta a um professor particular, "Professor, Se é "on the bus, on the train e on the plane", também é mais comum se usar "on the car"? E ele obterá a resposta: "No caso de 'car', o mais comum, o mais usado é 'IN the car'. Isso porque o carro é pequeno, a ideia de estar DENTRO (Inside) dele é mais visualisável mentalmente e o uso está consagrado."
A resposta do professor durou exatamente 12 segundos. Eu cronometrei. Assunto encerrado. Estudar sozinho usando a Internet e sua infinidade de recursos é ótimo, mas nada se iguala a ter uma pessoa que conhece a língua muito bem ao seu lado para lhe dar as respostas instantaneamente.
Eu aprendi que qualquer pessoa acima de 12 anos, no que diz respeito a aprender línguas, é como uma adulto. Não acredite nesse negócio de se ensinar inglês como se se estivesse ensinado a uma criança. Só crianças de verdade devem estudar como se fossem crianças. Porque são. Adolescentes e adultos possuem várias vantagens sobre crianças ao aprender línguas: possuem um amplo vocabulário, já conhecem a gramática de sua própria língua e a terminologia e podem participar ativamente do aprendizado contribuindo com perguntas sofisticadas e relevantes.
A melhor metodologia que eu conheço, que possui muitas variações, é começar ensinando frases curtas e simples introduzindo os primeiros substantivos e verbos básicos e pronomes pessoais e demonstrativos como: This is a couch [Isto é um sofá]. That is an armchair[Aquilo é uma poltrona]. Aqui já introduzimos a primeira forma do verbo To Be (ser, estar), dois pronomes demonstrativos (this, that), dois substantivos(couch, armchair) e um artigo indefinido (a). A aula prossegue por outros 55 a 60 minutos com o aluno se familiarizando com o emprego de formas de mostrar e apontar para coisas e dizer-lhes os nomes. Sua participação é ativa, ele repete, as posições entre o professor e o aluno se invertem e o professor cuida para que o aluno se familiarize com a pronúncia e com a intonação. Numa segunda aula, já são introduzidos novos substantivos, o verbo To Have, por exemplo, os possessivos my e your e já podemos contruir frases como "This is my book." e "That is your cell phone." Se "this is my book" [este é meu livro], isto significa que eu TENHO um livro [I have a book]. Logo o aluno já está usando o verbo (altamente frequente na língua inglesa), to have (ter, possuir). Das duas pessoas do singular, I e You, nós vamos logo na próxima aula para he, she e it (ele, ela e it[pronome neutro para objetos]). Isso já vai introduzir o aluno para o emprego do "s" na conjugação dos verbos em que as pessoas são he, she e it. I have...you have...mas...he HAS. He has a book. She has a notebook. She has a cell phone. This is HER cell phone.
Muito rápido? No way. De jeito nenhum. Desta maneira não se deixam "gaps", espaços vazios entre uma aula e outra porque todas se ligam organicamente de maneira progressiva aumentando gradualmente e confortavelmente a complexidade.


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No próximo post vou apresentar uma aula simulada exemplificando o que escrevi acima.
Você verá que é possível aprender em poucas aulas por semana, umas 10 a 15 aulas por mês, o que muitas escolas consagradas obrigam o aluno a passar 6 meses explicando de maneira cansativa e...acima de tudo, cara. Sim, é possível aprender inglês com aulas particulares e online a preços baixos e com grande recompensa em termos de aprendizado e fluência.